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quarta-feira, 20 de setembro de 2017

Curupira Ecodesign: o mais significativo dos presentes


Essa é uma postagem comemorativa do surgimento da marca do Atelier Curupira Ecodesign. Sou artesão autodidata e o artesanato faz parte das minhas lembranças mais pueris, quando criança fazia brinquedos com dobraduras e colagens de papel. A medida que fui crescendo, o perfil empreendedor começou a surgir quando ainda no grupo escolar (atual ensino fundamental menor), percebi que poderia comercializar os brinquedos que fazia, com o dinheiro eu comprava lanches. O empreendedorismo não foi tão forte, pois acabava dividindo o lucro (lanches) com os colegas. Já adolescente, assistindo a um programa de TV, vi um quadro onde o papel jornal era reutilizado e transformado em cestas. Foi amor à primeira vista, ao primeiro olhar.

O tempo foi passando, e à medida que eu crescia aprimorava a habilidade com o artesanato. Fiz muita coisa com minha mãe, ela prepara decoração de festas infantis e pintava tecido, tudo manualmente. Nesse período entendi que gostava de descobrir possibilidades, testar materiais, planejar uma peça esboçando e depois vê-la constituída. Assim, fui inventando coisas, atendendo encomendas e alimentando o desejo de viver da arte. Claro que não passou do desejo, pois viver de arte em nosso país é bem complicado.

Atualmente, Curupira Ecodesign é um eixo condutor da minha existência, um suporte emocional e uma tentativa de aumento de renda financeira. A alguns anos atrás, passei por uma probleminha de ordem emocional e fui parar em um consultório psicológico, lá entendi que instintivamente eu usava o artesanato como válvula de escape da realidade e isso me trazia calma. Quanto à tentativa de aumento de renda financeira, conforme já expus anteriormente, viver de arte em nosso país é complicado, mas, resolvi acreditar no sonho pondo os dois pés no chão e a passos lentos e fincados, evoluir meu 'curupira' e transformá-lo em realidade.

Em 2009, decidi por em prática, e ao meu favor, o que havia aprendido na formação superior em Design Gráfico, criei efetivamente a marca Curupira Ecodesign, e busquei informações sobre empreendedorismo. A criação de perfis em redes sociais e aqui no blogger só aconteceu um tempo depois. Por essas razões, definir uma data para o surgimento efetivo da marca Curupira Ecodesign não é tarefa fácil.

Assim, considerarei o ano de 2008 e a data do meu aniversário, 30 de setembro, como a data oficial do surgimento do Atelier Curupira Ecodesign. Não sou de comemorar meu aniversário, mas gosto de me presentear nessa data, e esse, certamente, é meu presente mais significativo.

Sobre o Atelier Curupira Ecodesign?

Curupira Ecodesign é um atelier de artesanato que tem o diferencial da produção manual de artefatos decorativos, utilitários e acessórios, compostos com o reuso de matérias-primas como papel, papelão e garrafas pet.

Missão: disseminar o conceito de sustentabilidade criativa através da promoção de oficinas e produção manual de artefatos utilitários, decorativos e acessórios, compostos com reuso de matéria-prima como papel, papelão e garrafas pet.

Visão: ser um referencial na produção artesanal sustentável sergipana, agregando elementos da cultura local às oficinas e artefatos produzidos.

Valores: sustentabilidade, reciclagem, valorização cultural e criatividade

segunda-feira, 29 de fevereiro de 2016

Gratidão ao universo pela participação na Feirinha de artesanato na Galeria J. Inácio na Orla de Atalaia


Entre janeiro e fevereiro, os filtros dos sonhos que fazem o Sr.Curupira sonhar estavam participando de uma feira em frente a Galeria de Arte J. Inácio. Foi a segunda vez que os filtros foram expostos ao público, e graças as forças divinas e a qualidade do trabalho, a aceitação foi super positiva. Vários filtrinhos encontraram seus verdadeiros donos, e certamente, estão agora enfeitando e levando energia positiva para outros lares.

Meu sentimento é de gratidão, ao universo, aos participantes da feira e principalmente, a todos os que adquiriram, ou simplesmente pararam para admirar meu trabalho. Obrigado especial a Néclea, como se não bastasse a gostosura que é estar o seu lado, ainda me ajudou com técnicas de vendas e transporte do meu material. Clésia, minha irmãzona, mesmo prenha ficou comigo na feira (e eu ainda tomei toda a água dela, kkk) e Solange, a Sol, que fez questão de registrar a passagem pela barraca e ainda levou um dos meus filhotes.

Que venham novos acontecimentos, que nasçam mais filtros e que estes também encontrem seus verdadeiros donos.

Em breve, divulgarei as novidades do Curupira Ecodesign para 2016, ponto de comercialização, oficinas itinerantes e muita coisa bacana repleta de energia positiva para todos nós.





Néclea, Bianco e Manudala juntos é sempre uma profusão de energia boa. Obrigado por tudo!

minha irmã prenha, apareceu em dose dupla... kkkkk

Buh, Bruna Handmade, pessoa incrível de alma e áurea coloridas que quero sempre por perto.


Sol, sempre marcando presença em passagens importantes da vida do Sr. Curupira.

O termo "curupirados" surgiu graças a essas pessoas iluminadas. 

Alegria e irreverência... srsrsrsrs Niedja "nutricionista" curupirando na orla.


quarta-feira, 6 de janeiro de 2016

Oficina de Filtros dos Sonhos FREE

Se você curte artesanato e gostaria de fazer seu próprio filtro dos sonhos, não deixe de participar da Oficina de Filtros dos Sonhos no Atelier Curupira Ecodesign, totalmente free desde que adquira um dos kits com o material necessário.













quinta-feira, 4 de junho de 2015

Vamos de arte?

Somente a arte conforta a alma quando a realidade maltrata os pensamentos e reações positivas.
"Sonhe com os dois pés no chão!"


sábado, 23 de maio de 2015

Colcha de Retalhos - arte com papel na III Semana Pedagógica das Fise

  
Entre desenhos e rendados, histórias e significados, surgiu uma bela colcha de retalhos. Comemorando o dia do Pedagogo nas Fise, no dia 20 de maio, conheci um pouco mais dos alunos do primeiro período do curso de Pedagogia. Um momento iluminado de partilha de saberes onde ‘Bianco’ se fez presente mais uma vez.

Cada ser tem a sua história, e cada história seus desafios com derrotas e conquistas. Conseguir transformar o caminho percorrido numa trajetória de aprendizado e momentos felizes é o que torna as histórias distintas. “Bianco” consegue instigar o pensamento reflexivo, nos mostra o ‘fardo’ da vida como um aprendizado que nos levará a infinitas possibilidades.

A oficina “Colcha de Retalhos”, foi estruturada na metodologia triangular do ensino de arte-educação. A contextualização aconteceu através de uma conversa informal, sobre o ensino de arte, e os caminhos que nossas escolhas nos levam. Em seguida, a contação da história de “Bianco” prendeu a atenção e arrancou aplausos dos participantes da oficina.

A etapa do “fazer” aconteceu com o registro livre em papel sulfite de algo que tivesse um significado para os participantes. Um outro papel foi preparado com a técnica de rendado. Essa etapa foi concluída com a ação do grupo na colagem dos módulos produzidos por cada participante, e a composição de um livro ilustrado com os registros pintados por cada um.

A “apreciação” aconteceu com a contemplação do trabalho concluído, e com a ressignificação de conceitos através da transposição de linguagem. Os participantes puderam expressar seus sentimentos, bem como ponderar a ação individual e do grupo na elaboração da oficina. Também perceberam as possibilidades de aplicação do método da oficina, adequando os conteúdos das etapas da metodologia triangular para os mais diversos temas.

Finalizamos esse momento iluminado com vários registros fotográficos, sorrisos e a certeza de que a educação, por mais desgastada que esteja em nosso país, é um caminho lindo e repleto de possibilidades, onde a arte e a criatividade contribuem muito com ações colaborativas que valoram a expressividade e o senso crítico.

Finalizo esse ‘post’ com o coração recheado de agradecimentos as minhas mestras, amigas e guruas Néclea Dantas, Jussara Maria, Solange Guedes e Alessandra Monteiro.

Confiram as todas as fotos aqui.




 

domingo, 14 de dezembro de 2014

V Seminários Integrados na Fise - Oficina de Árvore de Natal Mirim

Já afirmei inúmeras vezes que minha habilidade com as artes é o meu trabalho mais prazeroso. A primeira oficina de arte com jornal foi ministrada na Fise, atendendo ao convite de Alessandra Monteiro. Depois disso, a arte me levou a participar de seminários e semanas pedagógicas em outras instituições de ensino superior. Foi um mundo de possibilidades que se revelou trazendo apenas aspectos positivos de crescimento profissional e acadêmico.

No domingo, 14 de dezembro, retorno à Fise, encerrando as atividades de 2014 onde tudo começou. A oficina ministrada foi a de "Árvore de Natal Mirim", com técnicas de reciclagem de jornal. Os participantes organizaram-se em grupos e confeccionaram árvores num clima tranquilo, leve e divertido. Entre conversas e canudos de papel reencontrei sorrisos e tive a oportunidade de cativar outros tantos.

Confiram as fotos desse momento especial.























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